Somos coletivos. Sou coletiva, gosto de pessoas. Quero estar junto.
Mas, tenho individualidades emergenciais. Tem hora que preciso de mim.
Consideram 'chatisse' ou devaneio. Mas é só urgência individualista.
Desculpas não são aceitas, atitudes são cobradas.
Mas o que posso fazer se aprendi a gostar das pessoas, mas sinto vontade de mim o tempo todo?
A companhia de outros é vital. Mas meu tempo comigo, também.
É o ser comigo, junto com o prazer do só.
26-08-12
Hayane Souza
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
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