Não era ela a errada. Erradas eram as pessoas que a julgavam.
Mas vem a pergunta: - Como julgar alguém com tamanha simpatia e bom humor?
Você sabe que as pessoas julgam tudo e todos. Com ela não era diferente.
Se ela se importava? Capaz.
Não era de sua personalidade o julgamento.
Qualquer questão que chegava á sua pauta, virava reportagem especial.
Ela sabia como fazer as coisas simples se tornarem importantes.
Afinal, não gostava do sofrimento (aquele estampado na cara amassada de choro).
Mas sofria. Como todos, ela sofria.
Mas a seu modo (seu particular modo.).
Um sofrer irônico.
Que algumas vezes não atingia (em nada) seu bom humor constante e sua vontade de ir além.
Tudo era pouco para ela.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
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